29 de mai. de 2012

ONG Iris - Projeto Cão Guia



Semana passada, pela primeira vez, eu conheci um cão guia de perto. Seu nome é Toby e ele estava participando de um evento no qual o Instituo Iris estava divulgando seu trabalho.

O cão guia proporciona independência na vida do deficiente visual e consequentemente mais bem estar e inclusão na sociedade. No site do Instituto Iris tem mais infomações sobre o trabalho que realizam e as formas de ajudar.

O vídeo acima mostra o Toby e um pouco do trabalho da ONG. Além das dificuldades devido a falta de dinheiro, os projetos envolvendo cão guia também sofrem com o preconceito.

Há uma lei nº 11.126, de 27 de junho de 2005 que permite a entrada e permanência desses cães em locais públicos e privados, mesmo assim ainda surgem vários relatos de pessoas que foram impedidas de entrar ou permanecer em lojas e restaurantes, ou não conseguiram embarcar em ônibus ou táxi.

A boa notícia é que com as redes sociais esses acontecimentos são compartilhados e esses locais, além de pagarem uma multa prevista na lei já citada, correm o risco de perderem seus clientes. Essa "briga" começou com a advogada Thays Martinez que relata toda a sua luta para que tivesse o direito de entrar no metrô com seu cão guia, Bóris. O livro é maravilhoso, eu recomendo.


Ajudem a divulgar o trabalho do cão guia e acabar com preconceitos idiotas e sem sentido. Algumas informações que podem ajudar:

- Cães guia não atacam as pessoas: eles são treinados e não vão atacar você ou seu filho, caso você encontre um cão em uma loja de brinquedos, por exemplo. A loja de brinquedos BMart pediu que a Erséa e seu cão guia Toby se retirassem da loja porque uma cliente estava com medo do cão, isso é um absurdo.

A Folha de São Paulo divulgou uma matéria com a Thays Martinez em março desse ano e citou alguns pontos que chamou de manual de convívio com um cão guia:

- Peça permissão ao dono antes de interagir com o animal. Evite brincar com ele para não desconcentrá-lo
- Num trajeto a pé, caminhe sempre do lado direito do deficiente visual
- Em restaurantes, não ofereça comida ao cão. Ele obedece a uma dieta específica para manter sua saúde
- Não obstrua o trajeto da dupla, mesmo que para ajudar. O animal é treinado para afastar o dono dos obstáculos
- O cão-guia pode receber pequenas punições quando erra; não interfira

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29 de mai. de 2012

ONG Iris - Projeto Cão Guia



Semana passada, pela primeira vez, eu conheci um cão guia de perto. Seu nome é Toby e ele estava participando de um evento no qual o Instituo Iris estava divulgando seu trabalho.

O cão guia proporciona independência na vida do deficiente visual e consequentemente mais bem estar e inclusão na sociedade. No site do Instituto Iris tem mais infomações sobre o trabalho que realizam e as formas de ajudar.

O vídeo acima mostra o Toby e um pouco do trabalho da ONG. Além das dificuldades devido a falta de dinheiro, os projetos envolvendo cão guia também sofrem com o preconceito.

Há uma lei nº 11.126, de 27 de junho de 2005 que permite a entrada e permanência desses cães em locais públicos e privados, mesmo assim ainda surgem vários relatos de pessoas que foram impedidas de entrar ou permanecer em lojas e restaurantes, ou não conseguiram embarcar em ônibus ou táxi.

A boa notícia é que com as redes sociais esses acontecimentos são compartilhados e esses locais, além de pagarem uma multa prevista na lei já citada, correm o risco de perderem seus clientes. Essa "briga" começou com a advogada Thays Martinez que relata toda a sua luta para que tivesse o direito de entrar no metrô com seu cão guia, Bóris. O livro é maravilhoso, eu recomendo.


Ajudem a divulgar o trabalho do cão guia e acabar com preconceitos idiotas e sem sentido. Algumas informações que podem ajudar:

- Cães guia não atacam as pessoas: eles são treinados e não vão atacar você ou seu filho, caso você encontre um cão em uma loja de brinquedos, por exemplo. A loja de brinquedos BMart pediu que a Erséa e seu cão guia Toby se retirassem da loja porque uma cliente estava com medo do cão, isso é um absurdo.

A Folha de São Paulo divulgou uma matéria com a Thays Martinez em março desse ano e citou alguns pontos que chamou de manual de convívio com um cão guia:

- Peça permissão ao dono antes de interagir com o animal. Evite brincar com ele para não desconcentrá-lo
- Num trajeto a pé, caminhe sempre do lado direito do deficiente visual
- Em restaurantes, não ofereça comida ao cão. Ele obedece a uma dieta específica para manter sua saúde
- Não obstrua o trajeto da dupla, mesmo que para ajudar. O animal é treinado para afastar o dono dos obstáculos
- O cão-guia pode receber pequenas punições quando erra; não interfira

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